Na terra ardente onde o sol desponta,
Ergue-se a guerreira, de bravura e encanto.
Com escudo em punho e espada afiada,
Ela avança, a luz de sua jornada.
Calazaniana, de alma destemida,
Desafios enfrenta, com força e vida.
Nos campos de batalha, a coragem é sua,
Mas é nos palcos que a história flutua.
Na capital do poder, o destino a aguarda,
Com passos firmes, a arte é sua espada.
Canta, dança, com um brilho encantado,
Transformando o medo em aplauso elevado.
Eis que a guerreira, com graça e paixão,
Se torna imperatriz, a rainha da canção.
No eco das vozes, em uníssono brilhar,
O povo a aclama, começa a sonhar.
Aos que lutaram, em sombras de dor,
Ela ergue a bandeira, sem medo, com amor.
Nos palcos ressoam os ecos da luta,
Uma nova era, onde a esperança escuta.
Calazaniana, em cada verso e passo,
Reescreve o futuro, no compasso do abraço.
A guerreira é arte, é força, é união,
Imperatriz dos palcos, do povo, o coração.